Justiça revoga prisão de Kel Ferreti por envolvimento no 'Jogo do Tigrinho', mas ele segue preso por estupro

Ministério Público de Alagoas se posicionou contra a revogação. Kel Ferreti influenciador influencer de Alagoas Maceió Reprodução/Redes sociais A Justiç...

Ministério Público de Alagoas se posicionou contra a revogação. Kel Ferreti influenciador influencer de Alagoas Maceió Reprodução/Redes sociais A Justiça de Alagoas revogou a prisão do empresário e influencer digital Kleverton Pinheiro de Oliveira, conhecido como Kel Ferreti, na Operação Trapaça, que investiga suspeitos de envolvimento no Jogo do Tigrinho. O influencer foi preso em dezembro junto com o seu sócio Igor Campioni, o Pai do Orgânico. Apesar da decisão judicial, Ferreti continua preso pela acusação de estupro contra uma enfermeira. 📲 Participe do canal do g1 AL no WhatsApp A decisão da 17ª Vara Criminal da Capital foi publicada na quarta-feira (22). A prisão preventiva foi substituída por medidas cautelares, incluindo comparecimento mensal virtual em juízo, duas vezes por mês, proibição de se ausentar da comarca por mais de 8 dias sem autorização e de se envolver em crimes. O Ministério Público de Alagoas (MP-AL) é contra a revogação. LEIA TAMBÉM: Corregedoria expulsa Kel Ferreti da PM por crime eleitoral, após processo disciplinar A decisão também abrange o influenciador digital Igor Campioni. Para ele, os juízes decidiram pela revogação do monitoramento eletrônico, mas com a proibição de publicidade de casas de apostas. Kel Ferreti e Igor Igor Campioni, o “pai do orgânico” Arquivo pessoal Jogos de azar e lavagem de dinheiro Ferreti foi preso no começo do mês de dezembro durante a Operação Trapaça. O influenciador foi apontado como suposto chefe de uma organização criminosa envolvida com jogos de azar online. 📲 Participe do canal do g1 AL no WhatsApp A investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens (GAESF) apontou que a organização comandada por Kel era responsável por possíveis fraudes bancárias, com movimentações suspeitas relacionadas a empresas envolvidas em golpes virtuais. Segundo o Gaesf, há indícios que Ferreti e o grupo utilizavam “laranjas” para ocultar bens, como no caso de veículos de luxo registrados em nome de terceiros, mas exibidos nas redes sociais como se fossem dos investigados. Em nota, a defesa de Ferreti disse que todos os fatos serão esclarecidos, e que, em breve, o influenciador terá a oportunidade de se manifestar diretamente aos seus seguidores, apresentando sua versão dos acontecimentos. Justiça aceita denúncia do MPAL e decreta nova prisão preventiva de Kel Ferreti Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL